Antes da Fama

Antes da fama, os músicos posaram para o retrato da escola

Quem nunca tirou uma foto para o álbum da escola?! Triste, não?! Momentos de constrangimento como esse são acontecimentos anuais na maioria das escolas norte-americanas, graças aos infames "livros do ano", nos quais todos os alunos da turma participam com fotos e, depois, comentários e recadinhos para ficarem de lembrança para os amigos.

Os astros da música, em sua adolescência, também já passaram por isso. Muitos deles continuam iguais desde o colegial, como Anthony Kiedis, do Red Hot Chili Peppers, que não mudou nada, e James Hetfield, do Metallica, que já usava o corte de cabelo metaleiro desde 81.

Outros astros mudaram radicalmente, como é o caso de Marilyn Mason — já dá pra se ter ideia do por que de tamanha revolta do roqueiro olhando sua foto do colegial. Além de Janis Joplin, que ganhou uns quilinhos depois de se entregar à vida de drogas e rock'n'roll; Prince, que adotava um penteado afro durante os anos 70; e Madonna, que parece até outra pessoa. Mas fazer o quê?! A adolescência é uma fase ingrata da vida para muitos...

Confira aqui um álbum especial com fotografias da época da escola de muitos outros ídolos:

Billy Corgan - 1981

Tom Petty - 1967

50 Cent - 1990
50 Cent? Colégio?

Anthony Kiedis do Red Hot Chili Peppers - 1980

Axl Rose - 1978

Beyoncé - 1996

Bruce Springsteen - 1967

Eddie Vedder - 1981

O vocalista do Metallica - James Hetfield - 1981

Janis Joplin - 1960

Eminem - 1989

Fergie - 1992

Baixista do Red Hot Chili Peppers - Flea - 1978

Gwen Stefani - 1987

Iggy Pop - 1965

Lenda do The Doors - Jim Morrison - 1961

Johnny Cash - 1950

Katy Perry - 2000

Guitarrista do Metallica - Kirk Hammett - 1977
Chiquinha do Chaves?

Kurt Cobain do Nirvana - 1981

Madonna - 1976

Mariah Carey - 1987

Marilyn Mason - 1986

Cara de mexicano ilegal nos EUA.

Líder do R.E.M. - Michael Stipe - 1978

Neil Young - 1961

Prince - 1974
Dadinho é o caralho, meu nome agora é Zé Pequeno, porra!!!

Snoop Dogg - 1989

Vocalista do Aerosmith - Steve Tyler - 1965
Coringa do Batman?

Frases do Mundo do Futebol

Frases inteligentes e grandes pérolas:

"Futebol moderno é que nem pelada. Todo o mundo corre e ninguém sabe para onde." (Neném Prancha, ex-roupeiro do Botafogo e filósofo da bola)

"O futebol é o ópio do povo e o narcotráfico da mídia." (Millôr Fernandes)

"O meu clube estava à beira do precipício, mas tomou a decisão correta: deu um passo à frente." (João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal)

"Posso ser um novo Di Stéfano, mas não posso ser um novo Pelé. Ele é o único que ultrapassa os limites da lógica..." (Johann Cruyff)

"Jogador é o Didi, que joga como quem chupa laranja..." ( Neném Prancha)

"Pelé nunca será superado, porque é impossível haver algo melhor que a perfeição. Ele teve tudo: físico, habilidade, controle de bola, velocidade, poder, espírito, inteligência, instinto, sagacidade..." (Jornalista do Sunday Mirror de Londres)

"Chegarei de surpresa, dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG..." Mengalvio (ex-meia do Santos, em telegrama mandado a família quando em excursão à Europa)

"No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente, de quinze em quinze dias..."
Ferreira (ex-ponta-esquerda do Santos)

"Na Europa o futebol é entretenimento entre classes, no Brasil é o analgésico do povo." (Thomé)

"Campeonatinho mixuruco, nem tem segundo turno!" (Garrincha durante a comemoração da conquista da Copa do Mundo em 58)

"Não sei, chutei, a bola foi indo, indo.... e iu!" (Nunes, ex-atacante do Flamengo ao descrever um gol que tinha feito)

"Se eu pudesse me chamaria Edson Arantes do Nascimento Bola. Seria a única maneira de agradecer o que ela fez por mim..." (Pelé)

"Não foi nada de especial, chutei com o pé que estava mais a mão!" (João Pinto, jogador do Futebol Clube do Porto, de Portugal)

"Bruno Conti era o verdadeiro jogador brasileiro em campo" (Falcão sobre o brilhante ponta da Itália após derrota do Brasil na Copa de 82)

"Se macumba ganhasse jogo, o Campeonato Baiano terminava empatado." (Neném Prancha)

"O Sócrates é invendável e imprestável." (Vicente Matheus, ex-presidente do Corinthians)

"Que interessante, aqui no Japão só tem carro importado!" (Jardel, jogador de futebol, referindo-se aos Toyotas e Mitsubish's)

"A falha individual é do coletivo." (Wanderley Luxemburgo, explicando a derrota do Brasil contra o México, na final da Copa das Confederações 99)

"Se concentração ganhasse jogo, o time do presídio não perdia uma partida." (Neném Prancha)

"A partir de agora meu coração tem uma cor só: rubro-negro." (Fabão, zagueiro baiano ao chegar no Flamengo)

"Foi a marcação mais implacável que eu recebi em toda a minha carreira" (Romário sobre o italiano Baresi após o título do Brasil na Copa de 94)

"E aí, King, tudo bem?" (Mário Trigo, médico brasileiro em 58, após abraçar efusivamente o rei Gustavo da Suécia que entregava a taça aos brasileiros)

"O pênalti é tão importante que devia ser cobrado pelo presidente do clube." (Neném Prancha)

"Fiz o gol com a minha cabeça e a mão de Deus." (Maradona, sobre o gol na Copa de 1986 contra a Inglaterra)

Que venha 2014!

Acaba mais uma Copa. Uma Copa em que o nível técnico foi fraco. Parece que as seleções estavam com medo de atacar, de tentar um drible, de fazer uma bela jogada. Uma Copa que não teve belos lances, não teve nenhum craque e teve a menor média de gols de todas as Copas. A Espanha ganhou pois tinha os jogadores mais técnicos e jogou um futebol mais agradável. Apesar que foi a seleção campeã com o menor número do gols da história.


Há condições para que a Copa de 2014 seja muito superior. Afinal, Alemanha, Espanha e Argentina têm grandes equipes, e formadas por jogadores jovens, se manterem a mesma base vêm fortes para a próxima Copa. O Brasil precisa de uma renovação e tem jovens jogadores de muita qualidade, se evoluirem e forem aproveitados, podemos formar uma grande equipe. Diferente desta, que se formos analisar a qualidade técnica dos jogadores, é a pior seleção que o Brasil já teve.
E nunca que a nossa seleção vai perder novamente uma Copa disputada no Brasil!

Deep Purple – Rarest At BBC's 1971

São apresentações do Deep Purple entre os anos de 1968 e 1971, nos famosos programas da emissora de rádio e tv britânica BBC, chamados "Top Of The Pops", "Sound Of The Seventies" (apresentados por John Peel) e "Symonds On Sunday" (apresentado por Dave Symonds).
O play abre com uma entrevista de Jon Lord e, em seguida, temos "Hey Joe", e ainda com Rod Evans e Nick Simper, temos "Hey Boppa Re Bop" e "Emmaretta". Já com Ian Gillan e Roger Glover, temos "The Bird Has Flown". Na versão original desta música, Rod Evans abaixa muito o tom no refrão. Aqui Gillan faz a mesma coisa, e isso prova que ele não é mestre apenas nos tons mais altos! Emocionante!
Na sequência, uma série de músicas do "In Rock". E a oportunidade única de ouvir os caras detonando em "Hard Loving Man", "Blood Sucker" e "Living Wreck".
São versões poderosas e é incrivelmente fantástico ouvir o Hammond distorcido de Jon Lord e a guitarra de Blackmore "atirando" riffs certeiros e solos precisos, com a maestria que fez dele nosso um hero.
A duração é de aproximadamente 68min e o tracklist é:

1. I - Intro
II - interview
III - Hey Joe
2. Hey Boppa Re Bop
3. Emmaretta
4. The Bird Has Flown
5. Ricochet
6. Speed King
7. John Stew
8. Hard Loving Man
9. Blood Sucker
10. Living Wreck
11. Into The Fire
12. Black Night (há uma rápida entrevista com Jon, antes da música)
13. Glabspatter (correto: Grabsplatter)
14. Child In Time
15. Strange Kind Of Woman

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Seleção da Copa 2010

Nesta Copa esteve ausente um grande craque, mas teve ótimos jogadores. Tanto é que alguns que fizeram uma boa Copa ficaram de fora, como os espanhóis Xavi e Xabi Alonso. Até pensei em colocar apenas três zagueiros, assim poderia incluir um dos meias da Espanha. Mas nenhuma equipe usou esse esquema.
A seleção é formada por jogadores que disputaram a semi-final. Com exceção na lateral-esquerda, que foi uma posição carente, e o português Fábio Coentrão foi o que melhor jogou.

Lembrando que está é minha seleção, não é realmente a seleção da FIFA.

Seleção Tricolor

Imagine Rogério Ceni atuando ao lado de jogadores do time bicampeão do mundo 1992/1993, reforçado de jogadores que jogaram há mais de três décadas. Montar uma equipe com os melhores jogadores da história do São Paulo resultaria em uma super seleção. E com tantos jogadores que passaram pelo clube nesses mais de 70 anos, muitos craques acabaram ficando de fora, como Zetti, Valdir Perez, Darío Pereyra, Noronha, Ruy, Falcão, Pita, Toninho Cerezo, Zizinho, Muller, Careca e tantos outros. Sem falar em Friedenreich, que quem o viu jogar, garante que foi melhor que Pelé. Enfim, pra mim, a grande seleção Tricolor seria essa: Rogério Ceni, Oscar, Mauro, Cafu, Leonardo, Bauer, Gérson, Raí, Pedro Rocha, Canhoteiro e Leônidas. Como diria o própio Gérson, "Canhotinha de Ouro": "É brincadeira".

Copa do Mundo: Brasil x Holanda

O Brasil começou melhor. um jogo pegado, muitas faltas. Nos primeiros minutos, gol da nossa seleção, mas não vale. Robinho está em posição irregular. Não tardou e novamente o camisa 11 marcou. Agora sim, gol legal. O Brasil sai em vantagem no placar! Vantagem que poderia ser aumentada, tivemos domínio total na primeira etapa, os dois grandes jogadores holandeses não fizeram nada. Sneijder sumiu em campo e Robben foi muito previsível em suas jogadas. Poderiamos ter aumentado o palcar, mas fomos para o intervalo com apenas um gol de vantagem. No segundo tempo era natural que a seleção da Holanda começasse a buscar mais o jogo, assim fizeram. Empataram em jogada de sorte. Sneijder cruza a bola na área que toca na cabeça de Felipe Melo e vai para o fundo das redes. O emocional da nossa seleção começou a desiquilibrar. Pouco tempo depois em cobrança de escanteio a Laranja Mecânica viraria a partida com uma cabeçada de Sneijder. Pronto, o emocional brasileiro se desiquilíbrou totalmente. Teriamos que correr atrás do resultado. Dunga, o mesmo que como jogador foi capitão em 94 e 98, quando eliminamos a Holanda. Hoje, falhou como treinador, mas não só hoje, dias atrás ao convocar jogadores de pouca qualidade técnica, e um desses jogadores, o mais instável, que muitos temiam por sua expulsão; Felipe Melo em jogada totalmente irresponsável comete falta seguida de um pisão em Robben, o que ocasionou em sua expulsão. Isso influenciaria no resultado do jogo. Nossas opções já eram poucas, e agora estavam menores ainda. Dunga deveria ter tirado um volante, que seria Felipe Melo, e ter colocado um atacante, mas demorou. Felipe Melo foi expulso. Tivemos que trocar um atacante por outro. Com o emocional totalmente abalado, o Brasil errava todas as jogadas. Kaká e Robinho que poderiam fazer a diferença, nada fizeram. O time parecia outro, não mais a mesma equipe que dominou os primeiros 45 minutos. A Holanda até poderia ter aumentado a vantagem, mas não precisou. Final: Brasil 1x 2 Holanda. Após 36 anos, o Brasil é novamente eliminado pela Laranja Mecânica, mesmo sem Cruyff e sem Neeskens, mas com Robben e Sneijder. A Holanda avança em busca de seu primeiro título. O Brasil volta pra casa. Agora só nos resta consertar os erros e começar tudo novamente, para daqui a 4 anos, levantar a taça em nosso país.

Confrontos Anteriores

Um confronto que tem história. Com esse jogo, as duas equipes já se enfrentaram quatro vezes em Copas do Mundo. O primeiro confronto foi no Mundial da Alemanha em 1974. Na ocasião, o Brasil disputava a primeira Copa sem Pelé, mas que inda tinha craques da espetacular seleção de 70, como Rivellino e Jairzinho. Já a Holanda era a equipe sensação da Copa. O seu "futebol total" revolucionou o futebol, com o esquema 4-3-1-2, 4-3-3, 3-4-3, onde nenhum jogador tinha posição fixa em campo, todos atacavam e todos defendiam, e seu maestro era o gênio Cruyff. Nesta Copa ganharam o apelido de "Laranja Mecânica" e "Carossel Holândes". Era a semi-final, o jogo foi duro, muitas faltas, mas a Holanda levou a melhor. Ganhou por 2 a 0, com gols de Neeskens e Cruyff. As duas seleções se encontrariam vinte anos depois, no Mundial dos Estados Unidos, pelas quartas-de-final. Eram duas boas equipes e seria um jogaço. O Brasil abriu 2 a 0, mas os holândeses conseguiram empatar. E com uma inesquecível cobrança de falta de Branco, o Brasil venceu por 3 x 2 , avançou a semi-final e depois seria a seleção campeã do torneio. Quarto anos mais tarde e lá estavam as duas equipes novamente, agora para disputar a semi-final da Copa da França. As duas seleções entraram na Copa como favoritas e fariam um grande jogo. Com gols de Ronaldo e Kluivert, empataram em 1 a 1 no tempo regulamentar. Na prorrogação o empate persistiu, assim a partida foi para os pênaltis. Após Cocu e Ronald de Boer desperdissarem suas cobranças, o Brasil avançou à final.
O Brasil levava vantagem nos confrontos, mas cada história é diferente. E agora, duas vitórias pra cada lado.