quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

The Godfather (O Poderoso Chefão)


Essa postagem é uma exceção, pois falarei de um filme, e não de rock ou futebol, como estão acostumados. Mas não é qualquer filme, estou falando de uma obra-prima, um filme brilhante, que com a competência do diretor Francis Ford Coppola, levou a produção da Paramount não só à frente, mas também à escrever o seu nome na história do cinema como um dos mais completos filmes já feitos.

Sinopse:
Em 1945, Don Vito Corleone (Marlon Brando) é o chefe de uma mafiosa família italiana de Nova York. Ele costuma apadrinhar várias pessoas, realizando importantes favores para elas, em troca de favores futuros. Com a chegada das drogas, as famílias começam uma disputa pelo promissor mercado. Quando Corleone se recusa a facilitar a entrada dos narcóticos na cidade, não oferecendo ajuda política e policial, sua família começa a sofrer atentados para que mudem de posição. É nessa complicada época que Michael Corleone (Al Pacino), um herói de guerra nunca envolvido nos negócios da família, vê a necessidade de proteger o seu pai e tudo o que ele construiu ao longo dos anos.

Informações:
Título: The Godfather
Ano de Lançamento: 1972
Gênero: Drama
Duração: 175min
Aúdio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 800 MB
Formato: AVI
Qualidade: DVDRip
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10

Em 1973, o filme ganhou o Oscar de Melhor Filme (Albert S. Ruddy), Melhor Ator (Marlon Brando) e Melhor Roteiro Adaptado (Mario Puzo e Francis Ford Coppola), além de outras indicações.

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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Black Sabbath: Seus Grandes Vocalistas

A fase mais conhecida do Black Sabbath é sem dúvida a que contava com a formação original da banda: Ozzy Osbourne, Tony Iommi, Geezer Butler e Bill Ward. Mas além dessa, como todos devem saber, algumas outras formações entraram para história. E essas outras formações contaram com Vinny Appice aqui, Cozy Powell ali, mas o fato é que elas ficaram conhecidas por seus vocalistas.

Ozzy Osbourne
O Ozzy nunca demonstrou técnica e forçava demais as cordas vocais, mas mesmo assim, a fase com Madman (1969-1979) é, na minha opinião, a melhor fase da banda. Mesmo com essas ressalvas, Ozzy foi um grande vocalista, e outros três gênios estavam lá para levar o Sabbath às alturas. Com os riffs de Tony Iommi e umas das melhores "cozinhas" da história do Rock, surgia ali o que hoje conhecemos como Heavy Metal. O álbum homônimo da banda foi lançado em fevereiro de 1970, e ali já era possível notar um som mais pesado e distorcido em relação às outras bandas da época. No mesmo ano, no mês de setembro, a banda deixava seu nome definitivamente marcado na história do Rock. Isso graças ao álbum Paranoid, que trazia três obras-primas: a faixa-título, Iron Man e War Pigs. Melhor do que ler sobre ele, é ouvi-lo do primeiro ao último minuto.
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Ronnie James Dio
A saída de Ozzy preocupou muito a banda, pois achavam ser muito difícil encontrar um substituto à altura. E essa missão foi dada a Ronnie James Dio, ex-vocalista do Elf e Rainbow. No Black Sabbath, a fase Dio (1980-1982) foi como um nascimento para banda. Geezer Butler era quem mais contribuia nas letras, porém com a entrada de Dio isso mudou. As letras começaram a tomar um rumo diferente, falando de dragões e castelos, mágica e misticismo, algo muito comum em todas as letras de Dio, que levou todos os créditos pelas letras. Mas não só as letras mudaram, as músicas ganharam mais peso e velocidade, o que gerou uma nova legião de fãs, talvez tão jovens que nem lembravam de quando Paranoid era hit. O álbum Heaven and Hell foi sucesso absoluto, que além da faixa-título (que logo virou hino), trazia outras marcantes canções na história da banda, como Neon Knights, Lady Evil e Die Young.
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Ian Gillan
O ano de 1982 foi bastante conturbado na carreira do Black Sabbath. Durante a mixagem do álbum ao vivo Live Evil, muitos problemas surgiram entre Tony Iommi e Ronnie James Dio, e já que Iommi era o "manda-chuva" da banda, foi Dio que levou um belo pé na bunda, levando junto o batera Vinny Appice.
Já Ian Gillan, havia "implodido" sua banda Gillan, que lançou excelentes álbuns, mas que não alcançou boa vendagem, e o vocalista estava salivando por urnês grandiosas, grana, groupies, fama... enfim, tudo que acompanhava grandes nomes do Rock 'n' Roll. E já era comentada a volta do Deep Purple com a formação clássica a Mark II, mas essa reunião ainda ficou mais um tempo na geladeira.
Gillan, Iommi e Geezer se encontraram casualmente em um boteco, e nesse encontro, perceberam que tinham algo especial em comum. Como bebuns natos, depois de muito álcool surge a idéia de Gillan ser o então novo vocalista do Black Sabbath. Para fechar o grupo, Bill Ward volta para batera da banda. Gillan não fazia muito a cara do Sabbath tradicional, mas simplesmente arregaçou com uma atuação impressionante, cantou como nunca tinha cantado antes. A faixa-título do álbum Born Again é uma balada linda, uma obra-prima; mas além dela, outras grandes composições, como Trashed e Zero the Hero.
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Glenn Hughes
Após a saída de Ian Gillan e do baterista Bev Bevan (que havia substituido Bill Ward na turnê do Born Again), Iommi e Geezer ficaram sozinhos sem vocalista ou baterista. Bill Ward volta à banda, e nos vocais, Ron Kell, e Dave Donato passam sem obter sucesso. Depois desses acontecimentos, Geezer fica "de saco cheio" e sai da banda, Ward faz o mesmo. Iommi decide lançar um álbum solo, mas a gravadora insiste que ele lançe o álbum como do Black Sabbath. Para completar a banda, o guitarrista chama Eric Singer e Gordon Copley, respectivamente o baterista e o baixista da banda da sua namorada Lita Ford. Para os vocais, é chamado Glenn Hughes ex-baixista e vocalista do Trapeze e Deep Purple. Em 1986, é lançado o álbum Seventh Star, com uma sonoridade diferente em relação ao Sabbath tradicional, mas, mesmo assim, um ótimo trabalho. Duas belíssimas baladas, No Stranger to Love e In Memory, e outras grandes composições, como In For the Kill e Danger Zone (riff matador, bem característico de Tony Iommi).
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As opiniões se alteram entre os fãs da banda, mas, pra mim, todas essas fases, cada qual com seu vocalista e seus álbuns, são da melhor qualidade. Vale a pena ouvir todos e saber o porquê do Black Sabbath ser um monstro sagrado na história do Rock 'n' Roll.

Grandes Álbuns Ao Vivo da História do Rock

Ao longo dos anos foram gravados inúmeros registros ao vivo, e toda grande banda tem ao menos um em sua discografia. Algumas vezes serviu de trampolim para o sucesso comercial, ou serviu para registrar um período único na banda... Enfim, aqui vão alguns que sempre estão relacionados entre os melhores "live albums", álbuns ao vivo que marcaram um ponto crucial na carreira de cada banda e também que marcaram época para os amantes do bom Rock 'n' Roll.

Deep Purple – Made in Japan (1972)
Como diz o ditado popular, falar de álbuns ao vivo e falar do Made in Japan, é chover no molhado. Mas com toda razão...
O Deep Purple estava no auge de sua carreira, fato dado à entrada de Ian Gillan e Roger Glover na banda três anos antes, o que coincidiu em uma mudança de estilo, o que permitiu à banda explorar novos limites músicas. Limites que vieram a tona em uma trinca sensacional: In Rock, Fireball e Machine Head. E durante a tour desse último, no Japão, quatro shows que serviriam de base para um álbum ao vivo foram registrados pelo engenheiro de som Martin Birch.
Os grandes sucessos da trinca e um cover de Lucille, de Little Richard, foram interpretados com maestria, assim nascendo o Made in Japan!
A majestade nua e crua do Deep Purple no auge de seu poder está nesse álbum. E a gravação foi lançada sem overdubs!
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Led Zeppelin – The Song Remains the Same (1976)
Um ano após o Deep Purple, quem subia ao palco para gravar seu registro ao vivo, era outro monstro sagrado do Hard Rock, o Led Zeppelin. No caso, The Song Remains the Same se tratava, na verdade, da trilha sonora do filme lançado pela banda, com o mesmo nome, em 1976. E o que temos no vinil são algumas das grandes canções de sua história. Canções que ora vêm em versões excelentes (como Rock and Roll, o hino Stairway to Heaven e Dazed and Confused), ora deixam a desejar (como na faixa título) . O que gerou reclamações de muitos sobre o album, por não retratar todo poder de fogo da banda. Mas, com ou sem reclamações, o album foi um marco, virou clássico, afinal, mesmo com algumas ressalvas, é um excelente trabalho.
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Scorpions – Tokyo Tapes (1978)
Em seus primeiros albuns de estúdio, boa parte do reconhecimento que o Scorpions havia conseguido até em então era creditado a Uli Jon Roth. O exímio guitarrista gravou com a banda os albuns Fly to the Rainbow, In Trance, Virgin Killer e o Taken by Force. O Tokyo Tapes foi registro que marcou o fim dessa extraordinária fase da banda, que fechou com chave de ouro. Afinal, além de Uli, a banda contava com outros músicos de extrema qualidade, o vocalista Klaus Meine, o outro guitarrista Rudolf Schenker, Francis Buchholz no contrabaixo e Herman Rarebell nas baquetas. O que permitiu performances espetaculares! O ritmo das canções era bem mais veloz que as gravações de estúdio, mostrando claramente que o habitat natural do Scorpions era realmente o palco. Fato comprovado pela admiração ao disco, que é considerado um dos melhores registros ao vivo daquele período.
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Peter Frampton – Frampton Comes Alive! (1976)
O vocalista e guitarrista Peter Frampton atingiu um feito que nenhum dos trabalhos destas grandes bandas citadas até agora conseguiu. O artista solo, oriundo do Humble Pie, lançou em 1976 aquele que viria a ser o álbum ao vivo mais vendido da história do rock: Frampton Comes Alive!
A grande curiosidade é que ele vinha de uma carreira mediana em termos comerciais, com bons álbuns de estúdio, mas sem maiores repercussões. Bastou lançar este álbum, com a estratégia de marketing adequada e Frampton foi catapultado à estratosfera das maiores estrelas do rock do momento.
O album foi um grande registro que traz a clássica Show Me The Way (com o famoso “talk box” usado por ele), a balada Baby, I Love Your Way (que tocou à exaustão) e uma versão de Jumpin’ Jack Flash, além de outras.
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Iron Maiden – Live After Death (1985)
Chegamos a década de 1980. O Heavy Metal vinha ganhando cada vez mais destaque, graças principalmente a grandes nomes como Ozzy Osbourne (em sua fase solo), Scorpions, Judas Priest e Iron Maiden. O destaque do Maiden veio principalmente após a entrada de Bruce Dickinson, que chegou com três dos melhores albuns da discografia da banda: The Number of the Beast, Piece of Mind e Powerslave, que marcou o auge da banda, e sua maior turnê até hoje, a World Slavery Tour. Era o momento certo para lançar um duplo ao vivo, e Live After Death, de 1985, foi registrado em disco e vídeo. Foi sucesso absoluto, mesmo sem grandes clássicos da banda que vieram posteriormente (como Wasted Years, que só seria lançada um ano mais tarde no álbum Somewhere in Time; e os clássicos do Fear of the Dark). Um duplo ao vivo que resultou no melhor live da história do Heavy Metal.
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Assim como os Tesouros Perdidos do Hard Rock, é possível que os "live albums" ganhem uma continuação. Afinal, vários clássicos nem foram citados, como Strangers in the Night, do UFO; Live Killers, do Queen; Exit... Left Stage, do Rush; Paris, do Supertramp; Yessongs, do Yes... e tantos outros!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Tesouros Perdidos do Hard Rock

Led Zeppelin? Deep Purple? Se pensarmos em Hard Rock Setentista essas são as duas bandas que logo vêm a nossa mente. Mas, além delas, o estilo teve outros monstros que, foram esquecidos, não obtiveram sucesso comercial, não tiveram reconhecimento na mídia... enfim, bandas da mais alta qualidade acabaram por ser pouco conhecidas e o excelente nível de seu som acabar por ser perder nesse esquecimento.

Aqui já falei de Uriah Heep e Beck, Bogert & Appice, duas bandas que entrariam facilmente nesse tema, mas agora vamos buscar outras pérolas desta vasta coleção.

Procurando por bandas obscuras do Hardão Setentista me deparei com algumas banda que fizeram jus ao esquecimento, devido a fraca qualidade de suas músicas, mas também encontrei bandas de tão alta qualidade que não consegui entender o porquê de não terem obtido sucesso. Esse é o caso dessas bandas.


Dust – Hard Attack (1972)
A banda Dust lançou somente dois albuns: o homônimo de 1971 e o "Hard Attack" de 1972, a quem vai esse post.
O album traz na capa uma belíssima ilustração de Frank Frazetta, famoso cartunista novaiorquino. Mas, apesar da parte gráfica e impecável produção, o disco não alcaçou boas vendas. E as oportunidades de excursionar eram atrapalhadas por Marc Bell, o baterista, que tinha apenas 16 anos e não poderia largar a escola. Talvez por isso, e pelo desencanto de Richie Wise com sua função de músico, a banda tenha encerrado suas atividades em meados daquele mesmo ano. Após o fim do Dust, os membros ainda obtiveram muito sucesso em suas carreiras musicais.
Fica aqui a oportunidade de conhecer o maravilhoso trabalho desse banda: Hard Attack.



Bufallo – Volcanic Rock (1973)

"Rock Australiano? AC/DC, né?" — Errado! Não só os irmãos Young (apesar de serem escoceses) que fizeram música de qualidade na terra dos cangurus.
Em janeiro de 1973, o Black Sabbath fez uma turnê pela Austrália, e quem abriu o show foi o Bufallo, já que era a banda de peso (no sentido sonoro) do país. Foram tão bem, ou por nacionalismo, receberam diversos elogios da crítica, e duas semanas mais tarde abririam para Slade e Status Quo.
Visto que o lance era tocar "alto e pesado", é editado em 1973 o pesadíssimo (para a época) "Volcanic Rock", a obra-prima da banda, que levou ao extremo a proposta de fazer "Heavy-Rock".
Mais uma oportunidade de conhecer uma bandaça do Hardão Setentista: Volcanic Rock.



Bang – Bang (1971)
O Black Sabbath americano. Assim fui apresentado ao Bang, o que logo gerou minha curiosidade, afinal não é qualquer banda que tem a honra de ser comparada ao monstro sagrado que é o Sabbath.
Muitas vezes, a curiosidade pode levar algo ruim. Não foi esse o caso. Após pesquisar sobre a banda e ouvir o album homônimo, vi que valeu muito a pena levar fé na comparação (mesmo não sendo tão similar sonoramente).
A banda foi formada em 1969, mas nada aconteceria até 1971, quano abriram shows do Rod Stewart, James Gang, Deep Purple, Uriah Heep, e um pouco mais tarde, Black Sabbath (parece que todo mundo abriu para eles naqueles tempos) e muitos outros. Até gravarem essa maravilha.
Mais uma oportunidade de ter qualidade garantida: Bang.



Queen – Queen (1974)
"Queen? Ah, Lucas, eu conheço o Queen. Todo mundo conhece o Queen!" – Verdade que não é bem verdade. A maioria que conhece o Queen, conhece por "We Will Rock You", "We Are the Champions", "Another One Bites the Dust", e outros grandes hits. Eis aqui algo "novo". Tá, ok. Estou fugindo um pouco do tema. Afinal, Queen é uma banda conhecida e o album "Queen II" está longe de ser o Hardão dos outros albuns, no tocar "alto e pesado". Mas tá valendo! Pois, digamos, é um "Queen diferente", nenhum música desse album virou um mega hit, mas qualidade não faltou, tanto que, pra mim, "Seven Seas of Rhye" é uma das melhores músicas da banda. Quanta as músicas, nem é preciso falar muito, todos conhecem o talento puro do grupo.
Última oportunidade do dia para ter orgarmos musicais: Queen II.


Bom, ainda há um vasto número de bandas que entram nesse tema, o que pode gerar (é quase certeza, se houver tempo) um "Tesouros Perdidos do Hard Rock – Parte II" e até Parte III. Banda boa é o que não falta!

sábado, 13 de novembro de 2010

Uli Jon Roth


Durante o período mais significativo do Rock, tocar guitarra com maestria foi fundamental. Jimmy Page soava sui generis, Ritchie Blackmore encontrou a sonoridade mais erudita. Sonoridade erudita que influenciou nomes como o segundo guitarrista do Scorpions, um Hendrixiano impressionante, Ulrich Roth.
No Scorpions, ele gravou os albuns “Fly To The Rainbow”, “In Trance”, “Virgin Killer”, “Taken By Force” e o ao vivo “Tokyo Tapes”, mas a banda estava decidida a rumar ao estrelato, obter melhores vendagens, já Uli queria explorar outros limites, aperfeiçoar suas habilidades como músico. E o fez, ao montar sua banda solo, o Electric Sun, lançando “Earthquake”, “Firewind” e“Beyond The Astral Skies”. Nesse último album, Uli criou uma guitarra com sete cordas e 40 trastes feita por encomenda, chamando-a de "Sky Guitar".
Em meio a outros lançamentos, chegamos ao "Legends of Rock – Live at Castle Donington". Album que conta com a presença do mago das 4 cordas Jack Bruce e um dos grandes nomes do Hard Rock, a banda UFO. Uma obra extremamente linda, com músicas de Hendrix, Cream, UFO e as impressionantes composições de Ulrich Roth. Como o próprio Uli diz, música não é um monte de "barulhinhos" técnicos ou multi-efeitos, mas sim um conjunto de harmonias maravilhosas e inspiradas, mesmo que simples.
Uli Jon Roth continua lançando seus albuns com sua Sky Guitar e ainda influenciando grandes guitarristas que compreendem seu trabalho e admiram sua integridade e seu talento como músico. Influenciados como Yngwie Malmsteen, Marty Friedman, Michael Romeo e Chuck Schuldiner, todos fãs confessos de Uli Jon Roth.

Download "Legends of Rock"

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Eddie Van Halen

Eddie Van Halen está sempre relacionado aos melhores guitarristas, e muita gente nem sabe metade da importânica desse gênio, principalmente se tratando de lutheria. A importância de Van Halen vai além de sua técnica. Ele desenvolveu o sistema de micro-afinação, que era um pesadelo para quem usava a alavanca antigamente. E, à partir de experiências com captadores, ele provou que não se tem o melhor som de guitarra com um maior número de captadores na mesma. Além de outros sistemas que deixaram bem mais prática a ultilização de algumas técnicas. Eddie imortalizou um dos sons mais copiados do Hard Rock, o tapping. E não me venham falar que um cara lá do raio que o parta fazia o que EVH fez antes dele — pode até ter feito, mas não aconteceu, e o mundo é de quem acontece, isso é a realidade. O cara criou uma linguagem nova para o instrumento. Se hoje muitos guitarristas como Steve Vai, fazem o que fazem com o instrumento, devem agradecer a Eddie Van Halen.

sábado, 7 de agosto de 2010

"Perguntas sem resposta"? Aqui estão as respostas!

Navegando pela internet você já deve ter visto as famosas "Perguntas sem respostas". Já havia visto várias vezes, e sempre essas mesmas vinte. Um dia, estava sem nada pra fazer e decidi respondê-las.
Existem perguntas que estam além da compreensão humana, mas não são essas:


*Como se escreve zero em algarismos romanos???
Levando em consideração que os povos antigos, gregos, judeus e romanos não tinham conhecimento do zero constatamos que não há a sua representação na escrita romana.
Um dos motivos da não utilização do zero pelos romanos era o fato deles usarem os algarismos para contar coisas (mercadorias, animais…) como nunca poderia existir uma mercadoria zero ou um animal zero, eles não necessitavam dele. O algarismo foi criado pelo árabe Al-Kharism, que acabou introduzindo o conceito na seqüência de numeração arábica, e posteriormente foi incorporada a outras culturas.

* Por que os Flintstones comemoravam o Natal se eles viviam numa época antes de Cristo??
O criador do desenho quis associar vários temas atuais, como essa data comemorativa. E afinal, é um desenho, uma criança não iria questionar.

* Por que os filmes de batalha espaciais tem explosões tão barulhentas, se o som não se propaga no vácuo???
Criam superproduções para obterem um grande lucro. Explosões sem barulho seriam tediosas, e um filme tedioso não gera um grande lucro.

* Se depois do banho estamos limpos porque lavamos a toalha???
Porque ficamos cheios de células mortas que saem na toalha. E, além disso, mofa.

* Como é que a gente sabe que a carne de chester é de chester se nunca ninguém viu um chester??? (vc já viu um chester? )
Chester é um peru que engordam especialmente para isso. Para ser um chester.

* Por que quando aparece no computador a frase ‘Teclado Não Instalado’, o fabricante pede p/ apertar qualquer tecla???
Quando o computador diz “Teclado não instalado” ele quis dizer que o conector do teclado não está ‘instalado’ no computador, ou melhor, não está ‘conectado’ no computador.
Isso quer dizer que você precisa verificar se o teclado está bem conectado lá atrás do computador, ou se ele tem algum problema com ele. Então, depois que você verificar, pressione qualquer tecla para testar o teclado e continuar iniciando o micro.

* Se os homens são todos iguais, por que as mulheres escolhem tanto???
Isso é apenas uma expressão, nem um ser é igual ao outro.

* Por que a palavra ‘Grande’ é menor do que a palavra 'Pequeno’???
As letras contidas nas palavras não influenciam no seu significado.

* Por que ‘Separado’ se escreve tudo junto e ‘Tudo junto’ se escreve separado???
Porque "separado" é um adjetivo e "tudo junto" é um adjetivo associado a um verbo.

* Se o vinho é líquido, como pode existir vinho seco???
Vinho seco é uma classificação de vinho aplicado às bebidas que possuem até 35 gramas de açúcar por litro.

* Por que as luas dos outros planetas tem nome, mas a nossa é chamada só de lua???
Porque na realidade é o satelite natural da Terra que se chama Lua e o satélite natural dos outros planetas têm nomes assim como o nosso.

* Por que quando a gente liga p/ um número errado nunca dá ocupado???
Às vezes você ligou, deu ocupado, e nem viu que tava ligando errado.

* Por que as pessoas apertam o controle remoto com mais força, quando a pilha está fraca???
Conforme apertamos, o dispositivo do botão serve como ponte para a corrente elétrica transitar no circúito eletrônico. Quando a pilha está fraca, a corrente elétrica fica menor e isso dificulta a passagem de corrente na ponte. Quando apertamos mais forte, tem mais contato mecânico que facilita essa passagem de eletricidade.

* O instituto que emite os certificados de qualidade ISO 9002, tem qualidade certificada por quem???
Pelo INMETRO!

* Quando inventaram o relógio, como sabiam que horas eram, para poder acertá-lo???
À partir da posição do Sol.

* Se a ciência consegue desvendar até os mistérios do DNA, porque ninguém descobriu ainda a fórmula da Coca-Cola???
Não é que não foi descoberto, é que a Coca-Cola nega qualquer fórmula. O problema é o processo de fabricação.

*Como foi que a placa ‘É Proibido Pisar na Grama’ foi colocada lá???
Alguém pisou na grama uma vez para evitar que fosse pisada mil vezes por outras pessoas.

* Por que quando alguém nos pede que ajudemos a procurar um objeto perdido, temos a mania de perguntar: ‘Onde foi que você perdeu?’
Isso é comum, e é uma maneira mais inteligente de começar uma busca, pois ao perguntar "Onde foi que você perdeu?" se associa com "Onde você viu esse objeto pela última vez?" e assim se tem uma noção de onde começar a procurar.

* Por que tem gente que acorda os outros para perguntar se estavam dormindo???
Porque o ser humano não se limita apenas à observação dos objetos. Sua curiosidade imensa o leva a tocar, apalpar. E nesse caso, a fazer a pergunta.

* Se o Pato Donald não usa calças, por que ele amarra uma toalha na cintura quando sai do banho???
Para mostrar que ele estava tomando banho, já que a maior representação do fim do banho é a toalha, e ele é um homem (não homem, mas do sexo masculino) por isso amarra na cintura.